sábado, 15 de agosto de 2015

PAÍSES AFRICANO


PAÍSES  AFRICANO UM CONTINENTE ESQUECIDO  PELO POVO QUE SE DIZ DEFENSORES DOS POBRES ,ESSE MESMO  POVO QUE SE DIZ SALVADORES DA PÁTRIA UM DIA ARRANCARAM TODAS AS SUAS RIQUEZAS HOJE ESSE POVO VIVEM EM UMA MISÉRIA TOTAL.   





 A África é formada por 54 países, que têm distintas etnias, culturas e distribuição social, assim como aspectos econômicos e políticos diferentes. Depois da Ásia, é o continente mais populoso do mundo. As diferenças de etnias e religiões geram confrontos em alguns países. Regiões de Ruanda e Burundi sofreram com as disputas entre hutus e tutsis, etnias adversárias.
Há, ainda, os países que sofrem em decorrência da instabilidade política que agrava as dificuldades econômicas e sociais. A fome, os problemas de saúde e o analfabetismo são os principais desafios da região. Nos últimos meses, os conflitos políticos se acentuaram na África. O Egito ainda vive sob clima de instabilidade registrando frequentemente manifestações violentas e embates com as forças do governo. Os confrontos ainda ocorrem na Guiné-Bissau, na Libéria, em Borkina Farso e no Mali.
O Continente Africano costuma ser dividido em cinco regiões – África Setentrional, África Ocidental, a África Central, a África Oriental e a África meridional. Os países que se tornaram referência em decorrência do crescimento econômico são África do Sul, Egito e Líbia. Recentemente registram avanços Angola, Marrocos, Argélia, Tunísia, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe.
Nas reuniões em que o Brasil é consultado, as autoridades brasileiras se colocam como contrárias às intervenções externas na tentativa de dirimir os conflitos. Representantes brasileiros participam como convidados de discussões promovidas pela União Africana (que reúne 52 países) com o objetivo de discutir temas referentes à paz e segurança na região.
Daqui do Brasil, a presidenta Dilma Rousseff demonstra atenção ao Continente Africano visitando países da região, como Moçambique, Angola e África do Sul, além de participar de reuniões privadas com autoridades. No ano passado, durante a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, no Rio de Janeiro, Dilma conversou com presidentes de vários países africanos.

domingo, 9 de agosto de 2015

CIVILIZAÇÃO JAPONESA








A CIVILIZAÇÃO JAPONESA.

A CIVILIZAÇÃO JAPONESA.

Em japonês, Nippon (Japão) quer dizer “País do Sol Nascente”. Segundo a lenda, o Império Japonês teria sido fundado em 660 a.C., por Jimmu, descendentes da Deusa solar Amaterasu.
O que se sabe ao certo, porém, é que os ancestrais dos japoneses eram oriundos do continente asiático e que chegaram às ilhas do Japão antes do nascimento de Cristo. Esses povos viviam em tribos, sabiam tecer pano, fundir ferro e plantar arroz em campos irrigados. Mas no terceiro século depois de Cristo, esses mesmos habitantes, que eram um povo pacífico, foram dominados por um grupo de guerreiros. Estes, por sua vez, foram divididos em clãs e passaram a constituir a elite de uma sociedade aristocrática.
Alguns clãs sobrepujaram os demais. Um deles era o clã que dominava a principal ilha do Japão e que se considerava descendente da Deusa Sol. Uma das primeiras medidas do clã foi elevar seu líder ao papel de sumo sacerdote hereditário do reino e, mais tarde, ao de imperador.
Mas não demorou muito para que outros clãs começassem a usurpar o poder do imperador. O clã dos Soga, por exemplo, tornou-se hegemônico na corte por meio de casamentos com o clã imperial. Assim, o imperador, apesar de ser considerado descendente em linha direta da Deusa Sol, não detinha o poder. Dessa forma, era mais um símbolo religioso do que um chefe político. Quem realmente mandava eram os Uji, que governaram até o século XI, quando senhores de províncias, à frente de verdadeiros exércitos, desafiaram a autoridade do Estado.
Com o correr dos anos, esses senhores com seus exércitos valentes dispuseram-se em dois campos de batalha: de um lado o clã dos Taira e de outro o dos Minamoto. Surgem, então, nessa época no Japão, os Samurais.
Samurai significa aquele que serve. É um soldado que se coloca à disposição de um chefe, servindo-o com o mais alto grau de lealdade. Orgulhoso do seu posto, o samurai assume a responsabilidade honrosa de carregar as duas espadas, armas supremas da guerra, também veneradas como objetos sagrados. Além das armas, o samurai precisava ter um conjunto de qualidades morais: veneração pelos ancestrais, obediência ao chefe, vida correta, bravura, respeito pelo adversário e noção do que é senso de honra. Fora isso, o samurai devia considerar a morte como o coroamento de sua existência. Assim, vencido no campo de batalha, o samurai preferia matar-se a ser feito prisioneiro.
Foi com o apoio dos samurais que os Minamoto triunfaram sobre seus rivais, os Taira. Yoritomo, o comandante-chefe dos samurais, fundou um governo militar e se fez proclamar Shogun (generalíssimo) pelo imperador, em 1192. Durante sete séculos, a classe dos guerreiros, conduzida pelos shoguns, fez reinar sua lei sobre o Japão.

CIVILIZAÇÃO CHINESA








A China é uma civilização milenar que acumula mais de 4000 anos de História. Devido sua extensa trajetória, costumamos segmentar os principais acontecimentos desse povo através de uma divisão feita, principalmente, por meio de fatos de natureza política. Para adentramos num mundo culturalmente diverso, começamos a compreender a história chinesa através do relato dos primeiros povos a formarem essa civilização.

Até pouco tempo, a existência da civilização Xia (2200 A.C. - 1750 A.C.) foi amplamente questionada por arqueólogos e especialistas no assunto. No entanto, recentes escavações e pesquisas comprovaram que esta é uma das mais antigas civilizações da região chinesa de que se tem registro. Os Xia são considerados descendentes diretos dos povos do Neolítico que primeiro ocuparam as regiões próximas do Rio Amarelo. Além disso, estudos apontam que os primeiros sistemas de escrita chineses foram estabelecidos por esta mesma civilização.

Na região próxima do vale do Rio Amarelo, um outro povo também integrou o conjunto de populações formadoras da civilização chinesa. Formando uma cultura complexa, a civilização Shang (1750 A.C. – 1040 A.C.) contribuiu efetivamente na consolidação de diversos traços do povo chinês. Entre as fontes de estudo, encontramos o desenvolvimento de um sistema de escrita e a fabricação de utensílios feitos através da manipulação dos metais. Na esfera religiosa era comum a realização de rituais que contavam, até mesmo, com a realização de sacrifícios humanos.

Sobre sua organização política temos conhecimento sobre um interessante sistema sucessório diferente da usual tradição hereditária. De acordo com a tradição, o poder monárquico era controlado pelos irmãos. O trono era repassado do irmão mais velho para o mais jovem. Com o fim de uma dinastia, o poder era herdado pelo sobrinho mais velho da linhagem familiar materna.

A civilização Zhou (1100 A.C. – 771 A.C.), a última e mais influente civilização formadora da China, formou um sólido governo imperial na região do chamado Reino Médio. Sua mais impactante contribuição na formação cultural chinesa foi de ordem filosófica. Entre os Zhou foi desenvolvida as correntes de pensamento legalista, taoísta e confucionista. Essas duas últimas tornaram-se as duas grandes correntes religiosas do povo chinês.

Firmando sua civilização na porção centro-oeste do atual território chinês, os Zhou sofreram um processo diaspórico. Devido a uma invasão dos povos bárbaros vindos do Oeste, a civilização Zhou foi forçada a se fixar na porção leste da China. Depois de longos anos de estabilidade, um período de intensas guerras (403 A.C. - 221 A.C.), (conhecido como o período dos “Estados Guerreiros”) encerra esta fase inicial da civilização chinesa.

COMUNISMO





De forma geral, a maioria dos livros didáticos costuma atrelar o surgimento do comunismo em função da reflexão teórica apontada por Karl Marx e Friedrich Engels. Entretanto, essa ideia de que o comunismo seria fruto de uma mera reflexão de dois teóricos do século XIX pode ser vista sobre outro prisma. Basta compreendermos o comunismo enquanto experiência socialmente vivida e, ao mesmo tempo, buscarmos enxergar traços dessa mesma experiência na fala de outros pensadores.
O comunismo pode ser compreendido como certo tipo de ordenação social, política e econômica onde as desigualdades seriam sistematicamente abolidas. Por meio dessa premissa, a experiência comunista parte de um pressuposto comum onde a desigualdade social gera problemas que se desdobram em questões como a violência, a miséria e as guerras. A intenção de banir as diferenças entre os homens acaba fazendo com que muitos enxerguem o comunismo como uma utopia dificilmente alcançada.
Na Grécia Antiga, o filósofo Platão buscou arquitetar uma forma de governo ideal onde a propriedade privada e as famílias seriam extintas. O fim da família e da propriedade reforçaram um ideal de comunidade que colocaria em segundo plano os interesses individuais e familiares. A união sexual deveria ter caráter temporário e a criação dos filhos seria de responsabilidade do Estado. Sem abordar a questão do escravismo, o pensamento platônico não tece uma crítica total aos valores de sua época.
Durante a Idade Média, a crise do sistema feudal e o grande enriquecimento da Igreja impulsionaram a formação de movimentos que tentaram abolir as desigualdades. Inspirados por um discurso de forte traço religioso, algumas das heresias medievais não só criticavam as desigualdades de seu tempo. Dotados de uma tendência mais radical, alguns movimentos religiosos deste período defendiam a supressão da classe nobiliárquica e a revolta camponesa como mecanismos de justiça social.
No período de ascensão da burguesia mercantil, outros pensadores também se preocuparam em criticar os valores de seu tempo em favor de uma sociedade ideal. No século XVI, o filósofo britânico Thomas Morus redigiu a obra “Utopia”, lançou novas bases onde o comunismo seria vivido por meio de mecanismos que subordinassem a individualidade em prol do coletivismo. Contrariando uma tendência do pensamento renascentista (o individualismo), Morus buscou uma maior comunhão social.
No século seguinte, o advento da Revolução Inglesa foi visto como uma experiência histórica que deu brecha a práticas comunistas. Em meio às reivindicações da nascente burguesia britânica, trabalhadores urbanos e camponeses reivindicavam o fim das propriedades privadas e coletivização igualitária das riquezas. Nessa época, um grupo conhecido como “diggers” (do inglês, cavadores) plantava em lotes públicos e distribuía os alimentos colhidos entre a população inglesa.
O desenvolvimento da sociedade capitalista trouxe novas inspirações ao pensamento comunista. O auge dessas tentativas de explicação das desigualdades surgiu com os pressupostos do socialismo científico de Karl Marx e Friedrich Engels. Inspirados pela dialética hegeliana e uma interpretação histórica das sociedades, esse pensadores buscaram na realidade material a construção de um argumento que colocou no antagonismo das classes sociais as bases de transformação do mundo.
Dessa maneira, o socialismo lançou uma ousada proposta de transformação ao buscar na luta de classes e no materialismo histórico, meios racionais de mudança. Segundo o pensamento marxista, as desigualdades seriam suprimidas no momento em que as classes subordinadas tomassem o controle do Estado. Controlando esta instituição teriam a missão histórica de promover mudanças favoráveis ao fim das desigualdades sociais e econômicas.
Esse governo guiado pelo interesse dos trabalhadores, ao longo do tempo, reforçaria práticas e costumes em favor do comunismo. De acordo com o pensamento socialista, a real instituição do comunismo somente aconteceria no momento em que o Estado (compreendido como uma instituição de controle) fosse extinto em favor de uma sociedade na qual as riquezas fossem igualitariamente divididas a todos aqueles que contribuíssem com sua força de trabalho.

O QUE É SOCIALISMO


COMENTÁRIOS
:


O Socialismo é um sistema político-econômico ou uma linha de pensamento criado no século XIX para confrontar o liberalismo e o capitalismo. A idéia foi desenvolvida a partir da realidade na qual o trabalhador era subordinado naquele momento, como baixos salários, enorme jornada de trabalho entre outras. 

Nesse sentido, o socialismo propõe a extinção da propriedade privada dos meios de produção e a tomada do poder por parte do proletariado e controle do Estado e divisão igualitária da renda. 

Os precursores dessa corrente de pensamento foram Saint-Simon (1760-1825), Charles Fourier (1772-1837), Louis Blanc (1811-1882) e Robert Owen (1771-1858), conhecidos como criadores do socialismo utópico. 

Outros pensadores importantes que se enquadram no socialismo científico são os conhecidos Karl Marx e Friedrich Engels. 

Apesar das idéias socialistas terem sido criadas ainda no século XIX, foram somente no século XX colocadas em vigor. O primeiro país a implantar esse regime político foi a Rússia, a partir de 1917, quando ocorreu a Revolução Russa, momento em que o governo monarquista foi retirado do poder e instaurado o socialismo. Após a Segunda Guerra Mundial, esse regime foi introduzido em países do leste europeu, nesse mesmo momento outras nações aderiram ao socialismo em diferentes lugares do mundo, a China, Cuba, alguns países africanos e outros do sudeste asiático. 

Diante de todas as considerações, a seguir os principais aspectos do socialismo que deixam claro a disparidade com o sistema capitalista. 

• Socialização dos meios de produção: todas as formas produtivas, como indústrias, fazendas entre outros, passam a pertencer à sociedade e são controladas pelo Estado, não concentrando a riqueza nas mãos de uma minoria. 

• Não existem classes, ou seja, existe somente a classe trabalhadora e todos possuem os mesmos rendimentos e oportunidades. 

• Economia planificada: corresponde a todo controle dos setores econômicos, dirigidos pelo Estado, determinando os preços, os estoques, salários, regulando o mercado como um todo. 

O socialismo que foi desenvolvido no decorrer do século XX e que permanece em alguns países até os dias atuais é conhecido por socialismo real, em outras palavras foi executado de forma prática. 

Por outro lado, o socialismo ideal é aquele desenvolvido no século XIX, que pregava uma sociedade sem distinção e igualitária, que acabava com o capitalismo. Os pensadores dessa vertente socialista eram em sua maioria anarquistas. 

O principal pensador do socialismo foi Karl Marx, para ele esse regime surgiu a partir do capitalismo e seus meios de produção, tendo seu controle desempenhado pelo proletário, assim como o Estado, que posteriormente seria extinto, dando origem ao comunismo que corresponde a uma sociedade sem governo, polícia, forças armadas entre outros, além de não possuir classes sociais e economia de mercado. 

Após o declínio do socialismo, a partir de 1991 com a queda da União Soviética, o sistema perdeu força no mundo, atualmente poucos países são socialistas, é o caso da China, Vietnã, Coréia do Norte e Cuba. 

UNIÃO EUROPÉIA






1945 - 1959

Uma Europa pacífica – Início da cooperação

A União Europeia foi criada com o objectivo de pôr termo às frequentes guerras sangrentas entre países vizinhos, que culminaram na Segunda Guerra Mundial. A partir de 1950, a Comunidade Europeia do Carvão e do Aço começa a unir económica e politicamente os países europeus, tendo em vista assegurar uma paz duradoura. Os seis países fundadores são a Alemanha, a Bélgica, a França, a Itália, o Luxemburgo e os Países Baixos. Os anos 50 são dominados pela guerra fria entre o bloco de Leste e o Ocidente. Em 1956, o movimento de protesto contra o regime comunista na Hungria é reprimido pelos tanques soviéticos. No ano seguinte, em 1957, a União Soviética lança o primeiro satélite artificial (o Sputnik 1), liderando a "corrida espacial". Ainda em 1957, o Tratado de Roma institui a Comunidade Económica Europeia (CEE) ou “Mercado Comum”.

1960 - 1969

Os anos 60 – Um período de crescimento económico

A década de 60 é caracterizada pela emergência de uma “cultura jovem”, com grupos como The Beatles, que atraem multidões de jovens por onde quer que passem, contribuindo para lançar uma verdadeira revolução cultural e acentuando o fosso entre as gerações. Trata-se de um bom período para a economia, favorecida pelo facto de os países da União Europeia terem deixado de cobrar direitos aduaneiros sobre as trocas comerciais realizadas entre si. Além disso, decidem também implantar um controlo conjunto da produção alimentar, de forma a assegurar alimentos suficientes para todos. Muito rapidamente, começaram a registar-se excedentes de determinados produtos agrícolas. O mês de Maio de 68 tornou-se famoso pelas manifestações de estudantes em Paris, tendo muitas mudanças na sociedade e a nível dos comportamentos ficado para sempre associadas à denominada “geração de 68”.

1970 - 1979

Uma Comunidade em expansão - O primeiro alargamento

A Dinamarca, a Irlanda e o Reino Unido aderem à União Europeia em 1 de Janeiro de 1973, elevando assim o número dos Estados-Membros para nove. Na sequência do breve, mas violento, conflito israelo-árabe em Outubro de 1973, a Europa debate-se com uma crise energética e problemas económicos. A queda do regime de Salazar em Portugal, em 1974, e a morte do General Franco em Espanha, em 1975, põem fim às últimas ditaduras de direita na Europa. No âmbito da política regional da União Europeia, começam a ser atribuídas elevadas verbas para fomentar a criação de empregos e de infra-estruturas nas regiões mais pobres. O Parlamento Europeu aumenta a sua influência na UE e, em 1979, os cidadãos passam, pela primeira vez, a poder eleger directamente os seus deputados.

1980 - 1989

A fisionomia da Europa em mutação – A queda do Muro de Berlim

O sindicato polaco Solidarność e o seu dirigente Lech Walesa tornam-se muito conhecidos não só na Europa como no mundo inteiro na sequência do movimento grevista dos trabalhadores do estaleiro de Gdansk durante o Verão de 1980. Em 1981, a Grécia torna-se o décimo Estado-Membro da UE, seguindo-se-lhe a Espanha e Portugal cinco anos mais tarde. Em 1986, é assinado o Acto Único Europeu, um Tratado que prevê um vasto programa para seis anos destinado a eliminar os entraves que se opõem ao livre fluxo de comércio na UE, criando assim o “Mercado Único”. Com a queda do Muro de Berlim em 9 de Novembro de 1989, dá-se uma grande convulsão política: a fronteira entre a Alemanha de Leste e a Alemanha Ocidental é aberta pela primeira vez em 28 anos e as duas Alemanhas em breve se reunificarão, formando um único país.

1990 - 1999

Uma Europa sem fronteiras

Com o desmoronamento do comunismo na Europa Central e Oriental, assiste-se a um estreitamento das relações entre os europeus. Em 1993, é concluído o Mercado Único com as “quatro liberdades”: livre circulação de mercadorias, de serviços, de pessoas e de capitais. A década de 90 é também marcada por mais dois Tratados, o Tratado da União Europeia ou Tratado de Maastricht, de 1993, e o Tratado de Amesterdão, de 1999. A opinião pública mostra-se preocupada com a protecção do ambiente e com a forma como os europeus poderão colaborar entre si em matéria de defesa e segurança. Em 1995, a União Europeia passa a incluir três novos Estados-Membros, a Áustria, a Finlândia e a Suécia. Uma pequena localidade luxemburguesa dá o seu nome aos acordos de “Schengen”, que gradualmente permitirão às pessoas viajar sem que os seus passaportes sejam objecto de controlo nas fronteiras. Milhões de jovens estudam noutros países com o apoio da UE. A comunicação é facilitada à medida que cada vez mais pessoas começam a utilizar o telemóvel e a Internet.

2000 – 2009

Mais expansão

O euro torna-se a nova moeda de muitos europeus. O dia 11 de setembro 2001 marca o início da «guerra contra o terrorismo», depois do desvio de aviões que se despenharam contra edifícios de Nova Iorque e Washington. Os países da UE começam a colaborar de uma forma muito mais estreita para combater a contra a criminalidade. As divisões políticas entre a Europa de Leste e a Europa Ocidental são finalmente ultrapassadas e dez novos países aderem à UE em 2004, seguindo-se dois outros em 2007. Em setembro de 2008 uma crise financeira assola a economia mundial, resultando numa cooperação económica mais estreita entre os países da UE. O Tratado de Lisboa é ratificado por todos os países da UE antes de entrar em vigor a 1 de dezembro de 2009, proporcionando à UE instituições modernas e métodos de trabalho mais eficientes.

A partir de 2010

Uma década de oportunidade e desafios

A nova década tem início com uma grave crise económica, mas também com a esperança de que os investimentos nas novas tecnologias verdes e amigas do ambiente e a cooperação europeia mais estreita tragam crescimento e bem-estar duradouros.

DESEJO A TODOS UM FELIZ DIA DOS PAIS


sábado, 8 de agosto de 2015

PLANOS DE AULA COMO MONTAR


COMENTARIOS: TUDO O QUE FOR  FAZER TEM QUE TER UM PLANEJAMENTO
Uma Tarefa de Não É Professor de nada Fácil, POIS Exige dos mesmos Muita Dedicação, Planejamento e Estudo, pois Que é tudo Aquilo trabalhado em sala de aula Merece Ser Revisto e Bem Preparado.C
Para Montar ao Plano de aula, o professor de desen Ir ao Encontro do Alunos SEUS interesse de, Além dos Conteúdos abordados NAS série, exigidos Dentro dos Parâmetros curriculares Nacionais, PCNs OS.
Go to uma sala de aula sem preparar material de hum bom afeta a Qualidade como Aula, pois o improviso não prejudica Que Diz Respeito AOS materiais Necessários Para um salão de Fazer, Como experiencias concretas, Trabalhos de Pesquisas de Conhecimento Previo fazer ASSUNTO, Dentre Vários Outros.
O Que É Importante o Professor preparar SUAS Aulas buscando Os Melhores Objetivos Pará como mesmas, aqueles that Irão tornar o Conhecimento alcançável AOS Alunos, Além de PROMOVER como principais Noções de Cidadania mesmos parágrafo OS.

Execuções de Uma Atividade Bem planejada
Para Plano de aula desen Conter como ETAPAS seguintes:
1 - O tema abordado: o ASSUNTO, o Conteúdo de um Ser trabalhado;
2 - A justificativa: o Motivo de se trabalhar Há Determinado ASSUNTO;
3 - Os Objetivos Gerais a Serem alcançados: O Que OS Alunos Irão Conseguir atingir com ESSE Trabalho; com o tema Estudo Desse;
4 - Os Objetivos Específicos: Relacionados Uma Cada um o ETAPAS de Desenvolvimento do Trabalho;
5 - Como ETAPAS previstas: Mais uma Precisamente Previsão de tempo, Onde o professor organiza Tudo that para trabalhado em Pequeñas ETAPAS;
6 - A Metodologia that o Professor usará: a forma Como Ira trabalhar Há, OS Recursos Didáticos that auxiliarão um PROMOVER o Aprendizado eA Circulação do Conhecimento não plano da sala de aula;
7 - A Avaliação: a forma Como o Professor Ira avaliar, se em prova Escrita , Participação do aluno, Trabalhos, Pesquisas, Tarefas de casa, etc.
8 - A bibliografia: todo o material de that o professor utilizou parágrafo Fazer o Seu Planejamento. Mãos è importante TE EM los, pois CASO OS Alunos precisem OU apresentem interesse terá de Como Passar em INFORMAÇÕES.
Cada para Desses Aspectos IRA Depender as Intenções do Professor, that Sendo este Podera de Fazer Combinados previos com ósmio Alunos, Sobre each para DELES.
O Importante E representa um Oportunidade de o grupo Crescer tanto nsa Conteúdos Escolares, aprimorando e enriquecendo SEUS CONCEITOS, Como Nenhuma Seu Envolvimento social, Partir da SUA Participação no Mundo Como Cidadão de bem, Responsável e comprometido com a Mundo Melhor.
ATRAVES Dessa Preocupação e Organização, com a Trabalho Bem Elaborado, com certeza uma Aula se tornará Agradável milho e rica, proporcionando Maior Envolvimento de todos, Além dos Resultados Pará uma ótimos aprendizagem.

sexta-feira, 7 de agosto de 2015

REPUBLICA VELHA


COMENTARIOS: ISRAEL LUIZ




República Velha compreende o período entre os anos de 1889 e 1930, quando a elite cafeeira paulistana e mineira revezava o cargo da presidência da República movida por seus interesses políticos e econômicos.
O primeiro presidente foi o Marechal Deodoro da Fonseca, que proclamou a República em 15 de novembro de 1889 e conquistou o mandato através do Governo Provisório.
O Governo Provisório foi responsável por acabar com a mediação da Igreja nos interesses políticos. Deodoro da Fonseca, em seu governo, separou Igreja e Estado, determinou o fim do padroado e fez com que o casamento se tornasse um registro civil obrigatório.
Por mais que demonstrasse confiança no cargo de presidente, Deodoro da Fonseca renunciou à presidência após o fracasso da política econômica do “encilhamento”, empreendida pelo Ministro da Fazenda Rui Barbosa. O “encilhamento” permitia que grandes emissões de dinheiro fossem realizadas, o que acabou suscitando em um grave período inflacionário.
Em 1891, foi elaborada a Primeira Constituição da República, baseada no texto constitucional dos Estados Unidos. Dentre as principais mudanças estavam o rompimento com o sistema monárquico, a divisão dos três poderes independentes entre si (Legislativo, Executivo e Judiciário) e a alternância da presidência com eleições diretas realizadas no período de 4 anos. Todos os homens com mais de 21 anos letrados eram obrigados a votar e as províncias passaram a ser denominadas estados, obtendo mais autonomia federativa.
Alguns historiadores argumentam que os todos os presidentes da República Velha (exceto Epitácio Pessoa) faziam parte de uma sociedade secreta  da Faculdade de Direito de São Paulo de origem maçom.
Os presidentes da República Velha foram:
Em 1930, o gaúcho Getúlio Vargas articulou um golpe de Estado com a intenção de boicotar o posto de presidência de Júlio Prestes, candidato de Washington Luís. Ele se juntou a alguns militantes de esquerda que queriam acabar com a política do café-com-leite  (alternância de paulistas e mineiros na presidência). O ato ficou conhecido como Revolução de 1930 e consolidou a figura de Vargas como um dos presidentes mais emblemáticos que já governaram o Brasil

quarta-feira, 5 de agosto de 2015

ANTIGO EGITO CONTINENTE AFRICANO







COMENTARIOS: ISRAEL LUIZ

Periodos DA HISTÓRIA Egipcia

A História do Egito divide-se em Três estrados: o Antigo colônias; Médio Império EO Novo Império. Ao Longo Desses Três periodos, o Egito atingiu o Apogeu. Porem, a Partir do Século VII aC o Egito foi invadido POR Vários Povos e o Seu Perdeu Antigo Esplendor. A Seguir, Uma Rápida explanação Sobre Cada Período.
ANTIGO Imperio (3200 aC - 2100 A C.)
Durante o Império Antigo were construídas Obras de drenagem e Irrigação, that permitiram uma Expansão da Agricultura; São Desse Período AINDA como Grandes Piramides de dos faraós Quéops, Quéfren e Miquerinos, construídas NAS próximidades de Menfis, um capital do Egito na Época.
Como Piramides ERAM túmulos dos faraós. Para o Seu ERA interior Levada Grande Quantidade de that Objetos pertenciam Ao Soberano, Como Móveis, Jóias e Outros Objetos preciosos.
Durante o Antigo Império, O Farao conquistou amplos Poderes. ISSO Acabou Gerando Alguns Conflitos: Os Grandes Proprietários de terra e Os Chefes dos Diversos Nomos NÃO aceitaram a Situação e procuraram Diminuir o Poder fazer Farao. Essas Disputas acabaram POR enfraquecer o Poder Político do Estado.
Medio Imperio (2100 aC - 1580 aC)
Durante o Médio Império, o Poder Político OS faraos reconquistaram nenhuma Egito. A Capital Passou um Ser Tebas.
Nesse Período, Conquistas territoriais trouxeram Prosperidade Econômica. Mas algumas agitações internas voltariam a enfraquecer o Colonies, O Que possibilitou, Por volta de 1750 aC, uma Invasão de dos hicsos, Povo de Nômade Origem Asiática. Hicsos OS permaneceram Egito há cerca de 170 ano.
NOVO Imperio (1580 aC - 715 aC)
O Período iniciou-se com a expulsão dos hicsos e foi Marcado POR Numerosas Conquistas territoriais. Em Seu finais ocorreram agitações internas e Outra onda de invasões. Devido Ao enfraquecimento do Estado, o Egito foi Conquistado sucessivamente Pelos assírios (670 aC), Persas (525 aC), Gregos (332 aC) e Romanos (30 aC)

POLÍTICA E SOCIEDADE do Egito ANTIGO

Inicialmente, Os egípcios se organizaram POR Meio de hum Conjunto de Comunidades de patriarcais chamadas Nomos . Os Nomos controlados Eram Por Um chefe Chamado nomarca . Os Nomos se agrupavam Duas EM Regiões distintas, that Dois Reinos formavam Rivais: o reino do Alto Egito EO Reino do Baixo Egito. 
Por volta de 3.200 aC O Reino do Norte dominou O Reino do Sul, unificando ASSIM, o Egito. O Responsável POR ESSA União foi Menes, Passou that, ENTÃO, um Ser Chamado de Farao, Cujo significado é "Casa Grande", "Rei das Duas Terras". O Poder dos Reis Passava de pai parágrafo Filho, Isto É, ERA hereditário. Como OS that OS egípcios acreditavam faraos ERAM OU deuses, cabelo Menos, Representantes diretos dos deuses na Terra, uma forma de Governo Que se foi instalou Chamada de monarquia teocrática. A ilustração Abaixo Representa Como era dividida uma sociedade sem Antigo Egito:
           
Como Podemos perceber, a Sociedade Egipcia era Organizada em torno do Farao, Senhor de Todas quanto Terras e de Todas quanto PESSOAS. He Pela era Responsável Justiça, Pelas funcoes Religiosas, Pela Fiscalização da Obras Públicas e cabelo Comando do Exército. O Farao era considerado a deus vivo, Filho de deuses e intermediario between enguias eA População. Em honra sua, realizavam-se inúmeros cultos.
Arriba fazer Farao, E em Ordem de importancia, estavam o Vizir do Alto Egito, o do Baixo Egito EO Sumo Sacerdote de Amon-Ra a dos principais deuses do Egito Antigo. Os vizires contavam com a Ajuda dos Supervisores e dos nomarcas, Isto É, OS do Governador Nomos dos, distritos ósmio do Egito. Os nomarcas POR vez sua, Eram auxiliados Funcionários Pelos do Governo, escribas OS, that sabiam Ler e Escrever.
A Política centralização do Egito NÃO foi Uma constante de Fato em SUA História. Vários Episódios de dissolução do Estado PODEM Ser observados Durante SUA Trajetória. Por volta de 2.300 aC, Uma série de internos Contendas e invasões Deram FIM à supremacia do Farao. Nos Três Séculos subseqüentes OS Nomos voltaram a Ser a principal Unidade de Organização Sócio-Política. Esse Primeiro Período that vai Ao restabelecimento da unificação dos Nomos corresponde Ao Antigo Império.
Ao Fim do Século XXI aC, O Estado centralizado foi restabelecido Graças AOS esforços do Farao Mentuhotep II. A Servidão Coletiva foi Uma Vez Mais adotada, permitindo uma Construção de Vários Canais de Irrigação EA TRANSFERENCIA parágrafo da Capital a Cidade de Tebas. MESMO Sendo a Período de Diversas Conquistas e Desenvolvimento da Cultura Egipcia, o Médio Império Chegou Ao Seu FIM em 1580, com uma dominação exercida Pelos hicsos.
A Presença Estrangeira Sérvio Para Que se OS egípcios unissem contra a Presença dos hicsos. Com a expulsão Definitiva dos Invasores, TEMOS o Novo Início do Império.
Nessa Época, presenciamos uma dominação Egípcia página Outros soluço Povos. Entre como civilizações dominadas Pelos egípcios, destacamos OS Hebreus, Fenicios e assírios. Vale Expansão das Fronteiras possibilitou um AMPLIAÇÃO as Atividades comercias Durante o Novo Império.
O Novo Império, considerado o Mais stable Período desde Civilização Egipcia, TEVE Seu Fim de Uma série com uma deflagração de invasões. Assírios OS, Persas, macedônios e Romanos invadiram e controlaram o Egito Ao Longo da Antiguidade. Ao Longo De Mais de 2.500 anos, OS egípcios AINDA were Alvo fazer árabe Controle, Turco e Britânico.

REVOLUÇÃO FRANCESA NOVAS IDEIAS E IDEAIS












COMENTÁRIOS: ISRAEL LUIZ 


No desenvolver do século XVIII existem dois importantes fatos históricos que marcaram esse período. De um lado temos a ascensão dos ideais iluministas, que pregavam a liberdade econômica e o fim das amarras políticas estabelecidas pelo poder monárquico. Além disso, esse mesmo século assistiu uma nova etapa da economia mundial com a ascensão do capitalismo industrial.

Nesse contexto, a França conviveu com uma interessante contradição. Ao mesmo tempo em que abrigou importantes personagens do pensamento iluminista, contava com um estado monárquico centralizado e ainda marcado por diversos costumes atrelados a diversas tradições feudais. A sociedade francesa estava dividia em classes sociais distintas pela condição econômica e os privilégios usufruídos junto ao Estado.

De um lado, tínhamos a nobreza e o alto clero usufruindo da posse das terras e a isenção dos impostos. Além disso, devemos salientar a família real que desfrutava de privilégios e vivia à custa dos impostos recolhidos pelo governo. No meio urbano, havia uma classe burguesa desprovida de qualquer auxilio governamental e submetida a uma pesada carga tributária que restringia o desenvolvimento de suas atividades comerciais.

A classe proletária francesa também vivia uma situação penosa. No campo, os camponeses eram sujeitos ao poder econômico dos senhores feudais e viviam em condições mínimas. Muitos deles acabavam por ocupar os centros urbanos, que já se entupiam de um amplo grupo de desempregados e miseráveis excluídos por uma economia que não se alinhava às necessidades do nascente capitalismo industrial.

Somados a todos estes fatores, a derrota francesa em alguns conflitos militares e as péssimas colheitas do final do século XVIII, contribuíram para que a crise econômica, e a desordem social se instalassem de vez na França. Desse modo, a década de 1780 veio carregada de contradições, anseios e problemas de uma nação que não dava mais crédito a suas autoridades. Temos assim, os preparativos da chamada Revolução Francesa.

terça-feira, 4 de agosto de 2015

INDEPENDÊNCIA DOS ESTADOS UNIDOS



COMENTARIOS ISRAEL LUIZ




Em 1754, no Congresso de Albany, Benjamin Franklin sugeriu que as treze colônias fossem unificadas, mas sua proposta foi rejeitada tanto pelas colônias quanto pelo Rei Jorge II da Inglaterra.
Benjamin Franklin
Benjamin Franklin
Houve, porém, um movimento protestante chamado “O Grande Despertar”, nas décadas de 1730 a 1740, o qual unificou as forças religiosas nas colônias, fato este que foi o primeiro passo para a definitiva unificação das mesmas. O movimento consistia em pregar valores do protestantismo, aparentemente esquecidos pelos habitantes das colônias. Alguns pregadores viajavam pelas colônias em busca de concretizar o movimento. As pessoas que aderiam a estes ideais eram chamadas de “Novas Luzes” e as pessoas que não aderiam aos mesmos eram chamadas de “Velhas Luzes”. Após esse evento, a religiosidade dos Estados Unidos iria decair por pelo menos 80 anos. Mas se este movimento não conseguiu unificar religiosamente o país, pelo menos foi um primeiro passo para a unificação política que iria culminar na Independência do País como veremos adiante.
Os franceses e britânicos habitantes na colônia foram atingidos por brigas políticas entre a Inglaterra e a França por territórios, o que acabou desembocando da Guerra Franco-Indígena, que aconteceu de 1754 a 1763. Durante esta guerra a identidade cultural das treze colônias mudou consideravelmente, pois muitos britânicos tiveram que lutar ao lado de americanos, muitos colonos tiveram que se deslocar pelo país entre outras coisas que influenciaram, pois devido às proporções da Guerra, houve muitas alianças para somar forças. Ao final, os colonos americanos, juntamente com os britânicos triunfaram sobre os franceses.
Após a Guerra Franco-Indígena os colonos americanos reivindicaram por terem servido aos interesses britânicos cedendo seus soldados e arriscando as vidas das suas famílias, sendo que não receberiam nada em troca, a Guerra atendia apenas aos interesses europeus. A Inglaterra, por sua vez, adquiriu muitas dívidas por causa da guerra e o povo acabou por alegar que as colônias Americanas não valiam tantos esforços. Alegaram ainda que os soldados americanos eram inferiores devido à sua péssima disciplina. Essas rivalidades causariam, mais tarde, o início da Revolução Americana de 1776.
George Washington
A Inglaterra passaria a dominar o dobro do território que dominava até então, e para manter suas novas dívidas juntamente com a segurança desses territórios, aumentou os impostos e restringiu os direitos dos colonos, entre outros atos da mesma natureza. Esta situação foi a principal responsável pela destruição das relações entre os Estados Unidos e a Inglaterra, o que culminou, treze anos depois, na guerra pela Independência (1775).
A revolução inicia-se em 19 de Abril de 1775, quando as tropas britânicas partem para Lexington, em busca de invadir o local e confiscar as armas dos Americanos. Estes, porém, sabendo previamente do ataque, armaram-se e reagiram, derrotando as tropas britânicas. No dia 10 de Maio de 1775, George Washington é escolhido para liderar as tropas americanas em uma rebelião rumo à independência.
Em 23 de Agosto de 1775, o Rei Jorge declarou oficial a rebelião das treze colônias e ordenou que parassem imediatamente ou preparassem para ser esmagados pelas forças britânicas.
Durante o inverno, os americanos conseguiram capturar um forte britânico em Nova Iorque e ainda transportar um canhão desde Massachusetts até Boston, o que fez com que, no dia 17 de Março de 1776, as tropas britânicas recuassem de Boston.
Finalmente, em 4 de Julho de 1776, foi levada ao conhecimento público, através do Segundo Congresso Continental, a Declaração de Independência Americana, cujo principal autor era Thomas Jefferson. A independência dos Estados Unidos da América foi assim declarada através deste documento.